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Após reunião com o Ministério da Saúde, ABIMED vê grande chance de pleito sobre vacinação dos profissionais de campo do setor ser atendido

Publicado em 04/06/2021 • Notícias • Português

Entidade não tem medido esforços para incluir os profissionais de campo_x000D_
do setor de equipamentos e dispositivos médicos no grupo prioritário de_x000D_
vacinação

No último dia 25 de maio, a ABIMED se reuniu com a Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações – PNI, Franciele Fantinato, e pôde expor a necessidade e a pertinência de que sejam priorizados para vacinação contra COVID-19 os profissionais de campo do setor de equipamentos e dispositivos médicos. Na ocasião, também foi resgatado o histórico de iniciativas da Associação na busca pela priorização junto ao próprio Ministério da Saúde, secretarias de saúde estaduais e municipais e seus órgãos representativos, além do Congresso Nacional.

Com o entendimento e a visão do Ministério da Saúde acerca da importância de atendimento ao pleito da Associação e, considerando os encaminhamentos dados na referida reunião, bem como as interações posteriores entre a ABIMED e a equipe do PNI, há a expectativa de que na próxima semana seja emita nota técnica pela CGPNI/DEIDT/SVS/MS alterando o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra COVID-19 para contemplar o público pleiteado pela entidade.

Tratam-se de profissionais tanto de nível superior quanto técnico, de diferentes formações, altamente qualificados e capacitados continuamente, que atuam diretamente dentro de hospitais e outros serviços de saúde, inclusive viajando e circulando entre diferentes serviços, podendo passar mais de 10 horas em tais ambientes a depender da complexidade do trabalho a ser executado.

Neste contexto, destaca-se a essencialidade desses profissionais que exercem atividades diversas, como manutenção preventiva ou corretiva de equipamentos a exemplo de ventiladores pulmonares, equipamentos para diagnóstico por imagem, bombas de infusão, monitores multiparamétricos, sem os quais seria dificultado, diminuído ou mesmo inviabilizado o atendimento e o cuidado de pacientes, sejam portadores de COVID-19 ou de outras doenças e agravos que continuam acometendo milhões de brasileiros. Esses profissionais ainda trabalham com auxílio na realização de procedimentos invasivos como cateterismos ou cirurgias; limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos e dispositivos médicos; manuseio de equipamentos de diagnóstico por imagem e para oxigenação extracorpórea (ECMO); dentre outras atividades, totalizando cerca de 4.000 profissionais em todo o país.

Fonte: ABIMED

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