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Limite para aumento de taxas anima empresas que atuam no setor de saúde

Publicado em 19/11/2015 • Notícias • Português

A aprovação na Câmara dos Deputados de um projeto de lei que limita em 50% o aumento das taxas de fiscalização da vigilância sanitária determinada pelo governo no fim de agosto anima o setor.

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Naquele mês, as tarifas haviam sido reajustadas –o que não era feito desde 2001– em até 194%. A Casa decidiu pela mudança na terça (17).

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O projeto de lei ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

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A coluna apurou que, caso o Planalto mantenha o limite ao reajuste, o Sindusfarma (sindicato da indústria farmacêutica do Estado de São Paulo) irá retirar uma ação contra a Anvisa que contestava a correção das taxas.

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A entidade havia entrado na Justiça em outubro.

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A Abimed (associação da indústria de tecnologia para saúde) pretendia recorrer ao Judiciário nesta semana, mas também recuou –ao menos temporariamente.

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“A situação é melhor do que a anterior. Mas ainda não descartamos a ação. Vamos ter de estudar o caso”, afirma Carlos Goulart, presidente da entidade. “Mesmo o impacto sendo limitado, os 50% ainda são altos.”

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A associação elaborou um estudo que aponta que o aumento de até 194% das tarifas acarretaria em um custo adicional de R$ 125 milhões para a indústria em 18 meses.

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Com o reajuste nessa faixa, a renovação de funcionamento de uma fábrica de equipamentos para saúde, por exemplo, passaria de R$ 10 mil para R$ 29 mil, o que significa um avanço de 190%.

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Com o projeto de lei sendo sancionado, poderia ficar em cerca de R$ 19 mil.

Fonte: Folha de S.Paulo

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