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Mercado Aberto: No Vermelho

Publicado em 17/08/2015 • Notícias • Português

A Santa Casa de Franca, que atende pacientes de 22 municípios iniciou neste mês um contingenciamento de 10% das despesas para tentar manter as contas no azul.

As medidas incluem a redução de honorários médicos e a demissão de 126 funcionários –quase 7% do total de 1.800 contratados.

“”Tentamos reduzir os gastos em R$ 1 milhão por mês””, diz o presidente, José Cândido Chimionato.

Na Santa Casa de Cuiabá, que tem 280 leitos, 83% dos atendimentos são pelo SUS.

“”Somos muito mais dependentes dos repasses públicos que os 60% recomendados para que uma gestão filantrópica sobreviva””, afirma Antônio Preza, presidente da Santa Casa de Cuiabá.

A entidade busca um financiamento com a Caixa Econômica para quitar as dívidas, que somam R$ 50 milhões, dos quais R$ 18 milhões são com fornecedores.

Muito menor, o hospital de Palmital (SP) também enfrenta problemas de solvência.

O gestor Edson Rogatti afirma que 90% dos pacientes dele são do SUS, e que para conseguir atender, precisa pedir ajuda “”vendendo rifa e fazendo bingo”” na cidade.

Fonte: Folha de S.Paulo

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