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SETOR DE PRODUTOS PARA SAÚDE CRESCE 6,5% NO 1º SEMESTRE

Publicado em 01/09/2013 • Notícias • Português

“”Segundo_x000D_
Abimed, demanda reprimida impulsionou produção industrial e promoveu a abertura_x000D_
de 6,3% mais empregos””

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O_x000D_
setor de equipamentos e produtos para a saúde cresceu 6,5% no primeiro semestre_x000D_
em relação a igual período de 2012 – índice superior à média dos outros setores_x000D_
da economia. As vendas também apresentaram alta, registrando aumento de 8,6% de_x000D_
janeiro a junho deste ano.

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Os_x000D_
dados fazem parte do balanço de desempenho do setor encomendado pela Associação_x000D_
Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e_x000D_
Suprimentos Médico-Hospitalares (Abimed) para a consultoria econômica_x000D_
Websetorial. A associação representa 150 empresas de tecnologia avançada na_x000D_
área de equipamentos, produtos e suprimentos médico-hospitalares que respondem_x000D_
por cerca de 60% do setor.

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O_x000D_
crescimento promoveu, segundo o relatório, a abertura de 3500 novos empregos_x000D_
nas atividades industriais e comerciais do setor – 6,3% superior ao índice_x000D_
verificado no primeiro semestre do ano passado. O setor responde por 0,6% do_x000D_
PIB nacional e congrega cerca de 13 mil empresas, responsáveis por 120 mil_x000D_
empregos diretos na indústria e no comércio. Em 2012, teve faturamento ao redor_x000D_
de US$ 9 bilhões.

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Segundo_x000D_
o presidente-executivo da Abimed, Carlos Goulart, o crescimento registrado no_x000D_
primeiro semestre foi impulsionado principalmente pela demanda reprimida de_x000D_
produtos para a saúde existente no País, causada por fatores como_x000D_
envelhecimento da população, aumento da expectativa de vida e ascensão das_x000D_
classes C e D. O setor vem registrando crescimento contínuo nos últimos anos e_x000D_
a expectativa, diz ele, é que a tendência verificada de janeiro a junho se_x000D_
repita também no segundo semestre do ano.

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Cenário
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O levantamento da Websetorial mostra, com base em dados do Banco Mundial, que o_x000D_
Brasil possui 14,8 equipamentos de tomografia computadorizada por milhão de_x000D_
habitantes. Uma medida de comparação são a Coreia do Sul, que conta com 35,3_x000D_
aparelhos por milhão de habitantes, e a Suíça, com 32,3 – mais do que o dobro_x000D_
do indicador nacional.

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Em_x000D_
relação a equipamentos de ressonância magnética, a defasagem é ainda maior: o_x000D_
Brasil possui 5,3 equipamentos por milhão de habitantes, enquanto nos Estados_x000D_
Unidos há 31,5 aparelhos por milhão de habitantes e 43,1 no Japão.

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No que_x000D_
diz respeito a leitos, a situação do Brasil – 22,6 leitos por 10 mil habitantes_x000D_
– só é melhor que a do Chile (21) e México (16). Para alcançar a média_x000D_
internacional, – 42 por cada 10 mil habitantes -, o País precisaria dobrar o_x000D_
número de leitos.

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A má distribuição entre os estados é um problema adicional. O_x000D_
pior resultado ocorre no estado do Amazonas, com 13,4 leitos por 10 mil_x000D_
habitantes, e o melhor resultado pertence ao Rio de Janeiro (23,1 leitos).

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Fonte: SAÚDEWEB

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