Durante todo o ano, no calendário de datas comemorativas, existem campanhas que trazem visibilidade para causas importantes da área da saúde. Elas são representadas por meses coloridos para incentivar a conscientização da população sobre os perigos causados por algumas doenças. Visando contribuir para a divulgação de políticas de prevenção, diagnóstico e tratamento, novas tecnologias, equipamentos nas especialidades relacionadas aos riscos de doenças, e estimulando a prevenção e o cuidado com a saúde em geral, a ABIMED lança a campanha “Cores pela Vida”.

A iniciativa consiste em disseminar informações sobre os temas relacionados à saúde em cada mês colorido. Com esta campanha, a entidade pretende representar suas associadas perante o governo, órgãos regulatórios e outros atores relevantes, trabalhando com ética e integridade para a construção de um ambiente de negócios propício à inovação e que garanta a sustentabilidade e o avanço do sistema, visando promover a qualidade de vida da população por meio do acesso às melhores tecnologias voltadas à saúde.

O mês de setembro recebe o vermelho para a conscientização para os cuidados com a saúde cardíaca e para a prevenção das doenças cardiovasculares, pois no dia 29 comemora-se o Dia Mundial do Coração – iniciativa criada em 2000 pela Federação Mundial do Coração com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Estima-se que 19,8 milhões de pessoas morreram por doenças cardiovasculares em 2022, representando 31% de todas as mortes ao nível global. No Brasil, as doenças do coração são responsáveis por 30% dos óbitos, o que corresponde a 400 mil mortes/ano, segundo o Ministério da Saúde.

Diante deste cenário, a ABIMED, em 5 de setembro, em uma iniciativa da campanha “Cores pela Vida”, esteve na audiência pública sobre doenças cardiovasculares na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em alusão ao Setembro Vermelho. Confira como foi o evento na matéria: “Audiência pública debate sobre as doenças cardiovasculares na Alesp”.