Pesquisadores da Unicamp desenvolvem método inédito para diagnosticar Alzheimer
Publicado em 05/05/2019 • Notícias • Português
Entre os principais aspectos que envolvem o Alzheimer, doença degenerativa que afeta áreas do cérebro e provoca perda de memória, o diagnóstico precoce segue como um dos maiores desafios da área médica. Pensando nisso, pesquisadores da Unicamp desenvolveram um método inédito para identificar os primeiros sinais da patologia.
A tecnologia foi desenvolvida pelo Instituto de Computação da universidade, em parceria com o Instituto Nacional de Saúde, dos Estados Unidos. A técnica, que analisa ressonâncias magnéticas baseadas em mais de 20 mil imagens de cérebros (saudáveis e doentes), cria um sistema de inteligência artificial, onde um computador é capaz de apontar quais áreas do cérebro estão em fase inicial de Alzheimer. “Nossa ideia é fazer uma ferramenta que auxilia o diagnóstico. Vamos gerar os dados para o médico tomar uma informação mais detalhada, embasada, precisa e mais rápida”, explica o pesquisidor Guilherme Folego. “Nosso sistema, por outro lado, demora de 10 a 15 minutos, então é bem expressivo. Você consegue ajudar o médico a fazer um diagnóstico mais preciso e eficiente”. Agilidade no diagnóstico “Esse cérebro que você pega no começo, você consegue tratar muito melhor do que em um cérebro avançado, que já teve uma perda neuronal muito importante”, observa. Qualidade de vida “Levei ela em uma psicóloga e a médica fez vários diagnósticos. Mandou desenhar, mas ela não estava conseguindo”, relembra a filha Roseli Durante. “A médica falou que era comecinho de Alzheimer”. |
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Fonte: G1