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Referência no coração

Publicado em 28/04/2016 • Notícias • Português

Reconhecido no Sul do país, o Hospital SOS Cárdio é, hoje, um hospital geral, sendo referência por oferecer o que há de mais avançado na cardiologia. Desde 2011 localizado na SC-401, tem um ambiente completo para atender a cardiologia, com extensão a especialidades consideradas de alta complexidade.

Nos últimos anos, a instituição trouxe inovações aos procedimentos médicos na área. Florianópolis, em razão do SOS Cárdio, foi a pioneira no Estado e a terceira cidade no Brasil na implantação do stent coronário farmacológico totalmente absorvível, considerado uma revolução no tratamento para evitar doenças cardíacas, como o infarto. O hospital também foi o primeiro de Santa Catarina na realização de um feito importante para os jovens que têm histórico de várias cirurgias para tratar de doença cardíaca congênita: o implante percutâneo de Válvula Melody -uma prótese valvar pulmonar.

“Em fevereiro deste ano, realizamos o primeiro caso em Santa Catarina com a revolucionária terapia à base de cateter MitraClip®, destinada ao tratamento da insuficiência mitral”, conta o diretor geral do SOS Cárdio, Luiz Gonzaga Coelho. Estima-se que a regurgitação mitral afeta uma em cada 10 pessoas acima de 75 anos, causando batimentos cardíacos irregulares, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca.

Foi no SOS Cárdio, em 2013, que se realizou, pela primeira vez no Brasil, uma cirurgia indicada para os casos em que o implante do desfibrilador já não traz o resultado adequado para a arritmia cardíaca, apontada como uma das causas de morte súbita. No mesmo ano, o hospital foi escolhido para ser o pioneiro no país na implantação de um novo tratamento indicado para quem sofre de insuficiência cardíaca, causada pelo coração dilatado. O procedimento foi conduzido pelos cardiologistas André d’Avila e Ale-xander Romeno Dal Forno.

“Em 2015, realizamos um procedimento inédito no Sul do Brasil, para destruição das células cardíacas anômalas, responsáveis por uma arritmia cardíaca conhecida como fibrilação atrial”, acrescenta Coelho. O chefe do Serviço de Arritmia e Marcapasso do SOS Cárdio, André d’Ávila, teve a seu lado o norte-americano Arash Aryana, eletrofisiologista cardíaco e vice-presidente de Cardiologia e Cirurgia Cardíaca no Hospital Mercy General, de Sacramento, Califórnia.

Intercâmbios médicos

O SOS Cárdio faz constantes investimentos em tecnologia e equipamentos e no aperfeiçoamento dos profissionais. “A credibilidade do SOS Cárdio é uma marca muito forte e reconhecida pela sociedade. Mais do que equipamentos, a competência dos profissionais médicos que atuam no SOS Cárdio e a obstinação por excelência do pessoal de apoio são fundamentais. Lutamos sempre pela vida de todos os que nos procuram”, destaca Coelho.

0 médico japonês Satoru Sumitsuji, chefe do serviço de hemodinâmica da Universidade de Osaka e um dos maiores especialistas do mundo em intervenções coronarianas complexas, apresentou sua técnica a profissionais de Santa Catarina e de outros Estados, em cinco intervenções. O SOS Cárdio foi o hospital escolhido por ser referência no tratamento cardiológico.

História

O SOS Cárdio foi inaugurado em 1992, primeiramente na avenida Beira-Mar Norte, como o primeiro pronto-atendimento privado em cardiologia. A estrutura inicial tinha sete leitos para internação cardiológica, sala de reanimação cardíaca e uma unidade laboratorial terceirizada, além de UTI móvel para atendimento domiciliar e transporte de pacientes.

Em 1998 passou a fazer cateterismo cardíaco e angioplastia, além de cirurgia cardíaca. Para isso, mudou para a avenida Trompovski, com uma estrutura ampliada: sete leitos de UTI, duas salas de cirurgia, um laboratório completo de hemodinâmica e 11 apartamentos, além de unidade para exames associados à cardiologia, como ecocardiograma e teste ergométrico. Com a nova estrutura, passou a ser um centro de referência no tratamento de todas as doenças relacionadas ao coração.

“É um orgulho dizermos que o SOS Cárdio contribui para que Florianópolis e Santa Catarina ofereçam à sociedade o que há de melhor, com nível comparável aos melhores hospitais do Brasil e do mundo. Com isso, além de os pacientes daqui, atraímos pessoas de outras cidades e estados, que recebem tratamento com excelência, dos procedimentos mais simples aos mais complexos. Quem ganha com isso é a saúde das pessoas, os profissionais que aqui trabalham, a cidade e o Estado”, afirma o diretor geral.

Fonte: Notícias do Dia – Florianópolis

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