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BRICS precisa acelerar criação de banco, afirma Coutinho

Publicado em 07/07/2015 • Notícias • Português

Presidente do BNDES diz que a nova instituição financeira pode dar um suporte no momento em que os países do grupo estão em desaceleração econômica

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O Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) deve entrar em funcionamento e aprovar os primeiros projetos em 2016. Para o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, a 7ª Cúpula do BRICS ocorre num período de desaceleração das economias dos países integrantes do grupo.

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“Políticas de apoio ao crescimento, outra vez, se tornam relevantes. Há certa necessidade de aceleração de constituição do banco, para ser uma força adicional de suporte ao crescimento das economias dos países do BRICS”, afirmou o presidente do BNDES, que está na cidade russa de Ufá, onde se realiza a cúpula.

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Na terça-feira (7), tomaram posse em Moscou o presidente do NBD, o indiano Kundapur Vaman Kamath, e os quatro vice-presidentes. Cada um representa os países que fazem parte do BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O representante brasileiro é o economista Paulo Nogueira Batista Jr.

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O banco do BRICS nasce com um capital de US$ 50 bilhões, para financiar projetos de infraestrutura e com perfil de sustentabilidade. A previsão é que as operações comecem já no próximo ano. No futuro, também serão aprovados empréstimos para outros países em desenvolvimento e que não participam do grupo.

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A presidenta Dilma chega nesta quarta-feira (8) à Rússia. O primeiro compromisso será um jantar oferecido pelo presidente russo, Vladimir Putin. Na quinta-feira (9), serão realizadas as reuniões de trabalho. Na sexta-feira (10), ela viaja para Itália, onde terá mais compromissos.

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Fonte: Portal Brasil

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